Ladrar e correr à volta da pscina

Um dos meus cães sempre que alguem está próximo da piscina fica alerta e se a pessoa entra na piscina, fica a correr à volta da piscina a ladrar sem parar até a pessoa sair da àgua.

Não tem aparentemente qualquer problema com o elemento àgua em si e julgo que nunca viveu ou presenciou nenhuma situação junto da piscina que possa potenciar este comportamento.

O que é que pode querer dizer?

Os outros cães também já têm indicios deste comportamento por imitação que eu tenho tentado corrigir.

Primeiro gostava de saber se ele teve alguma má experiência com a piscina.

Penso que esse comportamento poderá ter a ver com o instinto de protecção. Ele terá a noção que a piscina será um potencial perigo, daí o ladrar insistente até o elemento da sua "matilha" ter abandonado o referido perigo.

floijdt escreveu:Primeiro gostava de saber se ele teve alguma má experiência com a piscina.

Penso que esse comportamento poderá ter a ver com o instinto de protecção. Ele terá a noção que a piscina será um potencial perigo, daí o ladrar insistente até o elemento da sua "matilha" ter abandonado o referido perigo.

Não teve nenhuma má experiência que eu me tivesse apercebido mas tem alguns indicios disso, porque por exemplo não gosta de se sentir muito próximo da beira da piscina e tenta manter sempre meio metro de distancia. Este tem quase 8 anos.

Outro dos cães (5 anos) que também começa a ter esta reacção (talvez por imitação) não teve nenhuma má experiência nem tem sequer indicios de qualquer problema com a piscina porque apesar de não entrar na àgua chegava a ir beber (qdo era mais novo depois proibimos) e apanhava briquedos na àgua se estiverem ao seu alcance na beira.

Acabamos por ter que os levar p as casotas sempre que alguem esta na piscina.

podem ainda ser trabalhado de forma a perder esse instinto de protecção? de que forma o aconselharia?

Dificilmente. Todos os comportamentos instintivos são impossíveis de eliminar. O que poderá fazer em primeiro lugar é, todas as pessoas envolvidas, ignorarem este comportamento. Em segundo, redirigir esta conduta provocando-o com estímulos fortes de maneira a que ele se alheie da primeira atitude, tais como brincar consigo com uma bola ou com qualquer outro motivador que ele goste.